Costurices no cafofo: Costurices para a Ana Paula

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Costurices para a Ana Paula

Ana Paula é mãe do Victor, melhor amigo do Antonio, assim como o outro Victor.

Juntos, formam o trio parada dura.

Ninguém dá conta deles!

Assim como eu costumo dizer que a Laura me deu muitas amigas, Antonio fez o mesmo.

Me deu a Ana Paula, a Vivi- mãe do outro Victor- e ainda a Ana Cristina, irmã da Ana Paula, que, assim como eu, adora fotografia, álbuns de fotos, tecidos, agulhas e botões!

Essas costurices vão com muito amor para você, Ana Paula!

A foto ficou um pouco fora de foco, mas a calçola e calçolinha formaram a dupla perfeita!

Lixinho para o carro.

E todas as costurices juntas, cheirosas e arrumadas.
Beijos, Ana.

6 comentários:

cintia29 de junho de 2012 às 04:45
Sem comentários...
tudo lindo...
beijos
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CamomilaRosaeAlecrim29 de junho de 2012 às 05:12
Amei suas costurices...e como é bom quando terminamos e arrumamos tudo...adorei!
Parabéns pelo dom e coisas lindas que vc faz com capricho!
Te desejo um ótimo final de semana...
Beijos,
CamomilaRosa
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Ju Rosa29 de junho de 2012 às 09:32
Saudades...
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Anônimo2 de julho de 2012 às 17:39
Ana, estou encantada com o seu bom gosto, talento e carinho com que faz suas costurices e recebe as pessoas que visitam o seu cafofo. Sem falar no cheirinho maravilhoso das sua costurices,dando um toque especial em cada peça que produz.
Tenho certeza que você vai longe com esse cafofo e com esse carisma, que te torna uma pessoa ainda mais especial.
Agradeço a Deus por ter colocado o fofo do Antônio no caminho do Vitor, pois assim pude te conhecer.
Amei minhas costurices!!!
Beijão
Com carinho
Ana Paula Pessoni
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Nem todo mundo consegue achar seu canto no mundo. Às vezes, a vida é mais rápida que nossa coragem em deixar vir à tona nossa verdadeira vocação. Para nossa sorte, Ana descobriu em tempo que costurar não era somente coisa das avós mais serenas e fez de um espaço em sua casa o seu ateliê. Sua primeira máquina de costura foi presente da única mulher que poderia saber o que ela realmente amava: sua mãe.

Ana se formou em direito. Poderia ter sido decoração. Mas as linhas tortas sempre são as que trazem o mais interessante. Um dia fez uma almofada e se deu conta de uma alegria gostosa, de uma doçura por criar. E desde a primeira invenção tem sido assim. Virar negócio não foi um plano mas fez-se palpável quando no facebook uma amiga perguntou se ela aceitava encomendas. E ela disse sim.

Desde então, o ateliê que ela carinhosamente nomeou de cafofo tem feito seu tempo correr de modo muito diferente. Os tecidos, os botões, as linhas, os livros e as revistas são pura inspiração para suas costuras. É claro que Laura e Antônio, os amores de seus dias são parte fundamental desse processo. Vê-los sorrir e educá-los a emociona. E talvez, venham deles as cores que ela tanto usa em sua arte.

Sempre atenta ao cotidiano, de vez em quando, sente vontade de costurar a falta de educação e gentileza entre as pessoas.

E mesmo quando tudo fica difícil, ela sempre se lembra que um novo dia virá. E junto dele a esperança de que podemos sonhar. E disso ela não abre mão.

Talvez Ana nunca pudesse imaginar que sua paixão por decoração e costura se tornasse assunto tão sério. E tão prazeroso. Para o futuro, o desejo é ter uma loja linda e afável para receber as pessoas que dividem com ela esse gosto pelo universo do criar.

Por enquanto, o cafofo a preenche. Cada vez que envia alguma encomenda, ela sente aquela leveza de missão cumprida. Uma almofada, uma boneca, uma coruja, uma necessaire, não importa, o que a motiva é saber que tem um pedacinho seu por aí. E o mais legal, deixando uma casa mais bonita e alguém mais feliz!

É como eu dizia, se não tivéssemos as linhas tortas, talvez Ana não teria se tornado essa artista tão suave. E tão fácil de adorar!